O território dos Sete Povos das Missões, destinado a Portugal pelo Tratado de Madri, era habitado por índios guaranis aculturados sob a administração de jesuítas castelhanos. Nos termos do tratado todos eles deveriam abandonar a região e se transferir para o lado ocidental do rio Uruguai para que os portugueses pudessem tomar posse da terra.
Entretanto, os indígenas, liderados pelo cacique Sepé Tiaraju e com o apoio de jesuítas, se recusaram a sair do território e pegaram em armas para resistir às tropas luso-espanholas enviadas de Buenos Aires e do Rio de Janeiro com o objetivo de enfrentá-los. Em seguida, entre 1753 e 1756 houve uma sucessão de conflitos, que ficaram conhecidos como Guerra Guaranítica. Ao final do confronto, as missões foram destruídas e os indígenas derrotados, dispersaram-se pela região.
Fonte: FIGUEIRA, Divalte Garcia. História. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2005, p. 190.
Entretanto, os indígenas, liderados pelo cacique Sepé Tiaraju e com o apoio de jesuítas, se recusaram a sair do território e pegaram em armas para resistir às tropas luso-espanholas enviadas de Buenos Aires e do Rio de Janeiro com o objetivo de enfrentá-los. Em seguida, entre 1753 e 1756 houve uma sucessão de conflitos, que ficaram conhecidos como Guerra Guaranítica. Ao final do confronto, as missões foram destruídas e os indígenas derrotados, dispersaram-se pela região.
Fonte: FIGUEIRA, Divalte Garcia. História. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2005, p. 190.
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