Hoje os armênios lembram os 95 anos do genocídio promovido pelos turcos otomanos que mataram centenas de milhares de pessoas. O Jerusalem Post reproduz a fala de Barack Obama, presidente dos EUA, que classifica o acontecimento como “uma das piores atrocidades do século XX”. Historiadores estimam que cerca de um milhão e meio de armênios foram mortos. A Turquia até hoje nega que o massacre seja um genocídio e aponta que ele foi fruto da guerra civil que abalava a região e de outros conflitos. O genocídio deu origem à diáspora dos armênios. O presidente armênio Serge Sarkisian, em um pronunciamento à nação, qualificou o genocídio como “sem precedentes na sua abrangência, monstruosidade e na gravidade de suas conseqüências”. Em Paris, e a França abriga uma das maiores comunidades de armênios da diáspora, uma cerimônia contando com mais de 1000 pessoas foi dirigida pelo cantor Charles Aznavour, que é embaixador permanente da Armênia junto à UNESCO.
O massacre iniciou no dia 24 de abril de 1915 com o assassinato de cerca de 800 intelectuais armênios. As autoridades otomanas expulsaram os armênios de suas casas e promoveram um massacre generalizado. Segundo estudiosos, trata-se do primeiro genocídio do século XX. O governo da Turquia além de negar o massacre ameaça com sanções diplomáticas os países que pretendem reconhecer o massacre dos armênios como genocídio. O último governo advertido foi o dos EUA, pois há uma resolução tramitando no Congresso Americano com o objetivo de reconhecer o genocídio e contando com o apoio do presidente Obama, o que despertou protestos do governo turco. No último mês, o Governo Sueco aprovou uma resolução semelhante por margem apertada de votos. Segundo o Jerusalem Post, oc países que reconhecem o genocídio são Uruguai, Chile, Argentina, Rússia, Canadá, Líbano, Bélgica, Grécia, Itália, o Vaticano, a Grécia, a Suíça, a Eslováquia, a Holanda, a Polônia, a Lituânia e Chipre. O Brasil não reconhece o genocídio.
Turquia e Armênia não mantém boas relações diplomáticas, tanto por conta do não reconhecimento do genocídio, que para o governo turco se baseia somente em “recordações subjetivas e não em fatos concretos” (*os armênios acusam os turcos de apagarem as evidências*), quanto por causa do apoio dos armênio aos separatistas da região Nagorno-Karabakh. A fronteira dos países está fechada desde 1993. A região pertencia à ex-URSS e passou a ser foco de conflitos entre Armênia e Azerbaijão, com a intromissão dos turcos. Há grande população armênia na região e a intervenção do país teve como justificativa a onda de violência contra este grupo. A República do Nagorno-Karabakh não tem reconhecimento internacional.
O massacre iniciou no dia 24 de abril de 1915 com o assassinato de cerca de 800 intelectuais armênios. As autoridades otomanas expulsaram os armênios de suas casas e promoveram um massacre generalizado. Segundo estudiosos, trata-se do primeiro genocídio do século XX. O governo da Turquia além de negar o massacre ameaça com sanções diplomáticas os países que pretendem reconhecer o massacre dos armênios como genocídio. O último governo advertido foi o dos EUA, pois há uma resolução tramitando no Congresso Americano com o objetivo de reconhecer o genocídio e contando com o apoio do presidente Obama, o que despertou protestos do governo turco. No último mês, o Governo Sueco aprovou uma resolução semelhante por margem apertada de votos. Segundo o Jerusalem Post, oc países que reconhecem o genocídio são Uruguai, Chile, Argentina, Rússia, Canadá, Líbano, Bélgica, Grécia, Itália, o Vaticano, a Grécia, a Suíça, a Eslováquia, a Holanda, a Polônia, a Lituânia e Chipre. O Brasil não reconhece o genocídio.
Turquia e Armênia não mantém boas relações diplomáticas, tanto por conta do não reconhecimento do genocídio, que para o governo turco se baseia somente em “recordações subjetivas e não em fatos concretos” (*os armênios acusam os turcos de apagarem as evidências*), quanto por causa do apoio dos armênio aos separatistas da região Nagorno-Karabakh. A fronteira dos países está fechada desde 1993. A região pertencia à ex-URSS e passou a ser foco de conflitos entre Armênia e Azerbaijão, com a intromissão dos turcos. Há grande população armênia na região e a intervenção do país teve como justificativa a onda de violência contra este grupo. A República do Nagorno-Karabakh não tem reconhecimento internacional.