2º Trimestre: Igreja Medieval

>> O Cristianismo se tornou religião oficial do Império Romano no século IV. Até então, uma religião urbana, teve que se adaptar à nova realidade do mundo ocidental que era marcadamente rural. A Igreja Romana, como guardiã da cultura greco-romana, terminou por servir de apoio para os novos reinos que bárbaros que se estruturavam, promoveu a evangelização de regiões não cristianizadas, lutou contra a expansão da Igreja Irlandesa e se afirmou como poderosa dona de terras adaptando-se ao novo mundo ruralizado.

2º Trimestre: Sacro Império Romano Germânico

Otão III, Imperador do Ano Mil.

AVISO: Este resumo deverá ser lido em casa. Não haverá aula de Sacro Império, mas tirarei as dúvidas. Não haverá questão direta de Sacro Império na A.E., mas para compreender outras questões é preciso saber sobre ele.

---

>> O chamado Sacro Império Romano Germânico foi uma das mais duradouras criações da Idade Média, tendo existido do século X até o século XIX.

>> O Império nasceu do Reino da Germânia, surgido da dissolução do Império Carolíngio com o Tratado de Verdun de 843. Por este tratado, os netos de Carlos Magno dividiriam o território do império em três, surgindo deste acordo o Reino da França (*Francia Ocidentalis*), a Lotaríngia (*que manteve a Itália e a coroa Imperial*) e o Reino da Germânia (*Francia Orientalis*).

2º Trimestre: Feudalismo

>> O Feudalismo foi um sistema social, político e econômico que, em maior ou menor grau, se fez sentir em toda a Europa Ocidental. No entanto, o único lugar onde existiu em sua forma completa foi na França. Por isso mesmo, é este reino que nos serve de modelo de estudo aqui.  Não é o objetivo desse resumo, portanto, abarcar todas as estruturas feudais possíveis e os arranjos diversos que se construíram dentro da Europa.

>> O Feudalismo se desenvolveu graças à convergência de vários fatores, alguns presentes desde a Crise do Século III (*Não se lembra?  Consulte o resumo de Roma*): ruralização do Ocidente, o colonato, invasões bárbaras, enfraquecimento do poder central, desaparecimento da noção de Estado, etc.